terça-feira, 5 de junho de 2007

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Aqui você terá acesso às mais importantes informações da nossa Escola. As novidades do bimestre, os projetos, as aulas práticas e o que rola de mais interessante na comunidade Roosevelt. É muito importante a sua participação, seu comentário, sua sugestão. Nosso objetivo é partilhar nossas idéias e divulgar nosso trabalho.


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Comunidade Roosblog

ANTENADOS - MURAL DE RECADOS





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NOTÍCIAS DA ESCOLA







VEM AÍ A ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETOR E VICE-DIRETOR DA NOSSA ESCOLA.



DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2007.



CONSTRUINDO A NOVA GESTÃO COM O NOSSO VOTO.



ESCOLA- ESPAÇO EDUCATIVO DE PARTICIPAÇÃO CIDADÃ.



AQUI VOCÊ É QUE DECIDE!!!



VOTE! VOTE! VOTE!




quinta-feira, 31 de maio de 2007

CONTANDO HISTÓRIA



Nossa Escola Presidente Roosevelt


A Escola Estadual Presidente Roosevelt está localizada na Rua Edgar Dantas, 07, no centro de Parnamirim no Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Foi fundada em 1945 a partir da necessidade de atender aos filhos dos civis em sua base de educação, os quais se estabeleceram na referida cidade, por ocasião da construção de uma Base Militar Aeronáutica. O projeto educacional foi viabilizado pelo então Professor Homero de Oliveira Dantas (1919-1993), ex-combatente da FEB (Força Expedicionária Brasileira), porém, não chegou a ir para a Guerra na Itália. Inicialmente utilizou o espaço de sua residência no antigo Bairro do Carrasco, atual Boa Esperança, às margens da linha férrea. Depois foi utilizada uma casa de aluguel, de propriedade do comerciante Severino Nunes, na Av. Everaldo Breves, 86 (em frente à atual Praça João de Deus, Centro, tendo o apoio de Josafá Sisino Machado. Com o crescente número de habitantes, foi necessária a construção de um Estabelecimento Escolar para atender a demanda estudantil, o que ocorreu em 1952 sob a administração do então Governador Silvio Piza Pedroza. As primeiras professoras que trabalharam com o professor Homero foram Nizia Pereira Lima Machado e Francisca Bezerra de Souza(Francisca Canuto). A construção do “Grupo Escolar Presidente Roosevelt” foi concluída em 1952, com base no seguinte Decreto-Lei:
Diário Oficial nº 417 de A República – 5ª feira, 12/07/1945
Decreto-Lei nº 388, de 11 de julho de 1945.
Em 14 de julho de 1980, a Escola Estadual Presidente Roosevelt foi oficializada como Estabelecimento Escolar do Ensino de 1º Grau, sob o Decreto da Lei Complementar de nº 20, de 17.10.79, Art. 1º, tendo em vista constado no processo nº 014879/80 – SEC, na administração do Sr. Governador Geraldo José de Melo.
Durante sua existência, foram vários os gestores que colaboraram com o crescimento desta Escola, a saber: Homero de Oliveira Dantas, D. Alzira (?), Francisca Bezerra de Souza, Alzelina de Sena Valença, Maria José, Marly de Oliveira Santana, Nicéia Pereira, Ivonise Teixeira, Alexandre Padilha, Eliane Cortez, Maria de Lourdes da Silva e Vanda Maria Pereira da Silva (atual), os quais deixaram suas marcas na História deste avultado Estabelecimento de Ensino.
Sendo a Cidade de Parnamirim, um centro urbano em crescente desenvolvimento, deu-se a necessidade de qualificar seu corpo discente a fim de prepará-lo para o mercado de trabalho. Daí mais uma vez a Escola supra citada teve seu grau de ensino alterado. Em 16 de fevereiro de 1995, sob o Decreto-Lei Nº 12.517/95, Art. 1º, constado no processo n° 20.832/94 – SEC, a Escola Estadual Presidente Roosevelt foi transformada em Estabelecimento de Ensino de 1º e 2º Graus, e em 12 de Abril de 1996, sob Portaria nº 169/96 – SECD/GS, passou a funcionar como Estabelecimento de Ensino de 1º e 2º Graus com habilitação de Auxiliar de Secretário Executivo.
Atualmente, a Escola Estadual Presidente Roosevelt conta com 2.014(dois mil e catorze) alunos, distribuídos nos turnos matutino, vespertino e noturno. Em seu quadro de funcionários, constam: uma equipe gestora administrativa com uma diretora, uma vice-diretora, e uma coordenadora financeira; uma equipe pedagógica com uma coordenadora pedagógica, seis supervisores e três inspetores; um corpo docente com 56(cinqüenta e seis) professores com disciplinas específicas, cinco professores-regentes de biblioteca, três professores-suporte do Laboratório de Informática e três professores-regentes da Sala de Vídeo. Seu quadro burocrático, constitui de 14 secretárias,uma secretária-geral, e em seu quadro de Auxiliares de Serviços Gerais 13(treze) funcionários.
Desde a sua fundação a Escola Estadual Presidente Roosevelt vem passando por diversas pequenas reformas em sua estrutura com o objetivo de atender às necessidades pedagógicas em seu progresso, e atualmente constitui a seguinte estrutura física: 14(catorze) salas de aula, 1(um) Salão Nobre(que funciona também como sala de vídeo), uma biblioteca, uma sala de Apoio Pedagógico – que atende aos portadores de necessidades especiais), uma cozinha, três banheiros, uma praça(pátio externo), um pátio interno, uma sala de professores, uma sala de diretores, um laboratório de informática, uma rádio e uma quadra de esportes.
A base normativo-disciplinar da Escola Estadual Presidente Roosevelt norteia-se na LDB e no Regimento Escolar Interno elaborado em 30 de abril de 2002 na gestão da então diretora Maria de Lourdes da Silva e aprovado em 22 de outubro de 2002 pela Subcoordenadoria de Inspeção Escolar do SECD/RN, sob o parecer 223/2002.
Um dos marcos históricos da Educação do RN foi a aprovação e viabilização do processo de Gestão Democrática. Assim sendo e para cumprir a lei, este Estabelecimento de Ensino viabilizou este processo em 04 de novembro de 2005, e com 98%(noventa e oito por cento) foi eleita a então diretora Vanda Maria Pereira da Silva, vice-diretora Ana Maria Pereira de Macedo, Coordenadora Pedagógica Maria de Lourdes Ferreira Araújo e a Coordenadora Financeira Suely Batista de Santana.
Também constitui a representação discente o Grêmio Estudantil Emmanuel Bezerra, composto por 20(vinte) estudantes, pertencentes aos turnos matutino, vespertino e noturno, cujo diretor é o estudante Anderson Quirino O. de Lima. O grêmio viabiliza diversos projetos culturais na escola, dentre os quais: a formação de grupos de dança, teatro e música; bem como o gerenciamento de Rádio-Escola e do Jornal-Mural.

terça-feira, 29 de maio de 2007

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA COM CERTEZA!



Por que falamos português?


A língua portuguesa é uma língua neolatina, formada da mistura de muito latim vulgar e mais a influência árabe e das tribos que viviam na região. Apesar de ter sua origem altamente conectada a outra língua (o galego), o português é uma língua própria e independente. Apesar da influência dos tempos tê-la alterado, adicionando vocábulos franceses, ingleses, espanhóis e únicos, ela ainda tem sua identidade única, apesar de não ter a força que tinha no seu ápice, quando era quase No oeste da Península Ibérica, na Europa Ocidental, encontram-se Portugal e Espanha. Ambos eram domínio do Império Romano a mais de 2000 anos, e estes conquistadores falavam latim, uma língua que eles impuseram aos conquistados. Mas não o latim culto usado pelas pessoas cultas de Roma e escrito pelos poetas e magistrados, mas o popular latim vulgar, falado pela população em geral. Isto aconteceu porque a população local entrou em contato com soldados e outras pessoas incultas, não magistrados.
Logicamente não podemos simplesmente desprezar totalmente a influência lingüística dos conquistados. Estes dialetos falados na península e em outros lugares foram regionalizando a língua. Também devemos considerar a influência árabe, que inseriu muitas línguas nestes romanços até a Reconquista. Este processo formou vários dialetos, denominados cada um deles genericamente de romanço (do latim romanice, "falar à maneira dos romanos"). Quando o Império Romano caiu no século V este processo se intensificou e vários dialetos foram se formando. No caso específico da península, foram línguas como o catalão, o castelhano e o galego-português (falado na faixa ocidental da península).
E foi este último que gerou o português e o galego (mais tarde uma língua falada apenas na região de Galiza, na Espanha). O galego-português existiu apenas durante os séculos XII, XIII e XIV, na época da Reconquista. Após isso foi nascendo cada vez mais diferença entre o galego e o português. Este último era falado no sul da faixa ocidental da província, na região de Lisboa. Esta língua consolidou-se com o tempo e a expansão do Império Português.
Do século XII ao século XVI falava-se uma forma arcaica de português, ainda com a influência do galego (o português arcaico propriamente apenas desde o século XIV). Foi com essa linguagem que escreveram os trovadores naquela época, enriquecendo a paupérrima (5.000 vocábulos no século XII) língua portuguesa. Esta fase da Língua Portuguesa acaba coma nomeação de
Fernão Lopes como cronista mor da Torre do Tombo em 1434. Mas apenas a partir do século XVI, com a intensa produção literária renascentista de Portugal, especialmente a de Camões, o português uniformiza-se e adquire as características atuais da língua. Em 1536 Fernão de Oliveira publicou a primeira Gramática da Linguagem Portuguesa, consolidando-a definitivamente.

MATEMÁTICA NOSSA DE CADA DIA

Charada de Einstein

No final do século passado, Einstein propôs um problema que, segundo ele, 98% das pessoas não seriam capazes de resolver.
Há cinco casas de diferentes cores . Em cada casa mora uma pessoa de uma diferente nacionalidade. Os cinco proprietários bebem diferentes bebidas, fumam diferentes tipos de cigarros e têm diferentes animais de estimação. A questão é quem tem um peixe?
O inglês vive na casa vermelha.
O sueco tem cachorros.
O Dinamarquês bebe chã.
A casa verde fica à esquerda da casa branca.
O dono da casa verde bebe café.
O homem que fuma Pau Mali cria pássaros.
O dono da casa amarela fuma Dunhill.
O dono da casa do centro bebe leite.
O norueguês vive na primeira casa.
O homem que fuma Blends vive ao lado do que tem gatos.
O homem que cria cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill.
O homem que fuma Bluemaster bebe cerveja.
O alemão fuma Prince.
O norueguês vive ao lado da casa azul.
O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe água.


Resolução
A 1ª casa é amarela, habitada pelo norueguês, que bebe água, fuma Dunhil e tem gatos; A 2ª casa é azul, habitada pelo dinemarqu~es que bebe chá, fuma Blends e cria cavalos; a 3 casa é vermelha, habitada pelo inglês que bebe leite, fuma Pau Mali e tem pássaros; A 4ª casa é verde, habitada pelo alemão que bebe café, fuma Prince e tem peixes. A 5ª casa é branca, habitada pelo sueco que bebe cerveja, fuma Bluemaster e gria cachorros.

ESPAÇO CIENTÍFICO (Química, Física e Biologia)




Fogos de Artifício - A Química das cores ou as cores da Química?


Final de ano, nada mais comum que passar a virada do ano vendo o show de fogos de artifício, seja ao vivo ou pela TV. Quem nunca fez isso?
Shows de fogos de artifício são muito bonitos, no entanto, o barulho n
as redondezas do espetáculo é gigantesco. E isso, é devido à grande quantidade de pólvora existente em um fogo de artifício.
Um fogo de artifício é composto basicamente por pólvora (mistura de enxofre, carvão e salitre 'nitrato de potássio') e por um sal de um elemento determinado (o que irá determinar a cor da luz produzida na explosão).
A pólvora foi bastante utilizada nos últimos séculos, principalmente, no século XX, durante a 1ª e 2ª Guerra Mundial. Geralmente, a descoberta da pólvora é atribuída aos chineses, que aparentemente a fizeram por volta do ano 1000 d.C. ou seja, por volta do século XI. Foi também os chineses que inventaram os fogos de artifício. Não como eles são encontrados hoje, mas de uma forma primária.
Na Europa, como é de conhecimento de muitos, ocorreram diversas guerras, dentro e patrocinadas por seus países. Isso ajudou no desenvolvimento de técnicas de trabalho com a pólvora e até a sua melhoria. Neste continente, a pólvora chegou por volta do século XIII ou XIV, mas só no século XVIII, durante a Revolução Francesa que a sua produção foi melhorada. Antoine Laurent Lavoisier, durante esta revolução, foi nomeado como o responsável pela munição, ou seja, pela pólvora. Até então, o salitre utilizado na produção de pólvora era obtido de forma primitiva e em pequenas quantidades. Lavoisier foi quem descobriu uma maneira de sintetizar o salitre em grandes quantidades, o que possibilitou um aumento sensível na produção e utilização da pólvora.
A pólvora, em um fogo de artifício, possui, além do nitrato de potássio (KNO3), perclorato de potássio (KClO4) ou clorato de potássio (KClO3). Estes compostos são denominados oxidantes e são altamente explosivos. A presença desses sais (KClO4 e KClO3) é uma forma de aumentar a explosão e a claridade proporcionada pelo fogo de artifício. Geralmente é utilizado sais de potássio, mas não de sódio, isso é devido ao fato dos sais de sódio absorverem água da atmosfera com maior facilidade do que os sais de potássio. Esse fato é o que impossibilita a utilização de sais de sódio em fogos de artifícios, uma vez que ao serem estocados, caso fossem feitos com sais de sódio, ocorreria a absorção de água, o que atrapalharia no momento da explosão do fogo. Além da intensa luz amarela que é obtida com os sais de sódio, que ofuscaria as outras cores.


A Química das cores dos fogos de artifício


As cores produzidas em um show de fogos de artifício são produzidas a partir de dois fenômenos, a incandescência e a luminescência.
A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca. Isso irá depender de qual temperatura é atingida. Um exemplo de incandescência são as lâmpadas incandescentes, onde existe um filamento de tungstênio que é aquecido e passa a produzir luz, a partir da incandescência. Este fenômeno é, também, visto nos fogos de artifício, nos quais são utilizados metais como o alumínio e magnésio, que ao queimarem produzem alta claridade.
A luminescência é a luz produzida a partir emissão de energia, na forma de luz, por um elétron excitado, que volta para o nível de energia menos energético de um átomo.
Este fenômeno, a luminescência, pode ser explicado da seguinte forma: 1) Um átomo, de um elemento químico qualquer, possui elétrons em níveis de energia. Ao receber energia, estes elétrons são excitados, ou seja, são promovidos a níveis de energia mais elevados. A quantidade de energia absorvida por um elétron é quantizada, ou melhor, é sempre em quantidades precisas, não podendo ser acumulada. 2) O elétron excitado tem a tendência de voltar para o nível menos energético, pois é mais estável. Quando ocorre esta passagem, do nível mais energético para o menos, ocorre também a liberação da energia absorvida, só que agora, na forma de um fóton, ou seja, na forma de luz.
A luminescência é uma característica de cada elemento químico. Ou seja, átomos de sódio quando aquecido, emitem luz amarela, pela luminescência. Já os átomos de estrôncio e lítio produzem luz vermelha. Os de bário produzem luz verde e assim por diante.
Os fogos de artifício utilizam deste fenômeno e desta variedade, uma vez que há fogos das mais diversas cores. No entanto, nos fogos de artifício são utilizados sais destes elementos químicos, pois o elemento puro, é muitas vezes, reativo. Na tabela a seguir, há uma relação entre as cores e os sais dos elementos químicos utilizados para a sua produção.
Sais de sódio, tais como: NaNO3, Na3AlF6 e NaCl
Sais de cobre, tais como: CuCl e Cu3As2O3Cu(C2H3O2)2
Sais de cálcio, tais como: CaCl2, CaSO4 e CaCO3
Sais de estrôncio e lítio, tais como: SrCO3 e Li2CO3
Sais de bário, tais como: Ba(NO3)2 e BaCl+
Mistura de sais de estrôncio e cobre
Alumínio e magnésio, metálicos ou sais


Referência Bibliográfica1-KOTZ, J., C., TREICHEL, P., Química e Reações Químicas, 3ª edição, volume 2; Rio de Janeiro, Editora LTC, 1998.2-Tosi, L. Química Nova. 1989,12(1), 33-56.



ONDE ESTAMOS? ONDE VIVEMOS? COMO VIVEMOS?

AQUECIMENTO GLOBAL

O derretimento do gelo

O fenômeno do derretimento das geleiras acontece no Pólo Norte e no Pólo Sul. O mais preocupante com relação ao aumento do nível global dos oceanos é o derretimento das camadas de gelo na Antártica, no Pólo Sul, porque as geleiras estão sobre um continente enquanto o gelo do Pólo Norte está sobre a água. A Antártica reúne cerca de 90% de todo o gelo da Terra e, segundo projeções do IPCC, se todo este gelo fosse derretido o mar subiria 60 metros.É preocupante também o derretimento das geleiras montanhosas. A água que desce das montanhas contribui para aumentar o nível do mar. Nos últimos 30 anos, o derretimento do gelo das montanhas está sendo verificado em vários continentes, nos Andes, nos Alpes e nos EUA. As geleiras existentes sobre os continentes do Hemisfério Norte tem grande influência no aumento das águas, segundo informações de cientistas nos EUA publicadas na revista Science. De acordo com esse estudo, as geleiras de montanhas no Alasca derreteram mais rápido nos últimos cinco anos do que nas últimas quatro décadas e contribuíram em 9% na elevação do nível do mar nos últimos 50 anos. De acordo com esses cálculos, a cada ano o derretimento das geleiras no Alasca eleva em 0,02 milímetros o nível dos oceanos, mais do que em qualquer outra região glacial. Somente a Geleira Malaspina perde 2,7 quilômetros cúbicos de água por ano.